03 DE MARÇO SANTA CUNEGONDA

I. Ó glorioso São Cunegonde, que, entre o conforto da corte e o esplendor do trono, buscou apenas a mortificação de seus sentidos e a felicidade de seus súditos, obtenha para todos nós a graça de sempre preferir a pobreza do mundo à grandeza do mundo Evangelho, no conforto da vida, penitência cristã, semelhante à edificação do próximo no ato de nos santificarmos.

Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo

como era no começo agora e sempre para sempre e sempre.

II. Ó glorioso s. Cunegonda, que no primeiro dia de seu casamento contraiu com Henrique Rei dos Romanos, com voto irrevogável consagrado a Deus, junto com sua esposa, o mais sincero lírio de sua pureza, obtenha para nós toda a graça de guardar avidamente tal bela virtude, fugindo sempre de tudo que pudesse contaminá-la ainda que ligeiramente.

Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo

como era no começo agora e sempre para sempre e sempre.

III. Ó glorioso s. Cunegonda, que com heróica resignação ofereceu a hedionda acusação de infiel e dissoluto, quando para te desacreditar com todos o demônio várias vezes caminhou na forma de um jovem ao seu lado; por aquela fé muito viva com que andaste descalço sobre o fogo sem ferir para provar a tua inocência ao mundo inteiro, obtenha para todos nós a graça de sofrer sempre calúnias, sátiras, calúnias em paz, e de nos abandonarmos inteiramente à protecção de Deus sempre que nos encontramos perseguidos pelos julgamentos sinistros dos homens.

Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo

como era no começo agora e sempre para sempre e sempre.

XNUMX. Ó glorioso s. Cunegonde, que, tendo ficado viúva de Henrique, não pensava mais que para servir ao rei das Virgens Jesus Cristo com a maior perfeição possível, portanto, tirando as roupas imperiais, você se trancou em uma pobre cela do claustro que construiu e ricamente dotado, servindo ali de modelo aos religiosos mais experientes e deliciando-se com a oração, o trabalho e a assistência aos enfermos, obtém para todos nós a graça de jamais proferir o afastamento ao aparecimento, o silêncio ao tumulto, o desprezo honra, para chegarmos com segurança à perfeição conveniente para nosso estado.

Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo

como era no começo agora e sempre para sempre e sempre.

V. O gloriosa s. Cunegonde, que com o simples sinal da cruz apagou o fogo posto na tua cama sobre a qual te pregou a enfermidade mais pesada, então com alma imperturbável foste ao encontro do degrau extremo, mandando que o teu cadáver fosse coberto com roupas pobres, dê-nos toda a graça de colocar toda a nossa confiança nas práticas sagradas da religião, e de nos mantermos sempre preparados para a grande passagem para a outra vida, a fim de participarmos com segurança das tuas alegrias lá em cima no céu, depois de ter fielmente imitado a tua virtudes na terra.

Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo

como era no começo agora e sempre para sempre e sempre.